A ponte sobre o rio Parnaíba, ligando os municípios de Luzilândia, no Piauí, e São Bernardo, no Maranhão, está sendo construída desde 2004, segundo ano das gestões de Lula na presidência e de Wellington Dias no governo do estado, ambos do PT, e ao longo deste período a obra vem se arrastando lentamente.
Foram marcadas várias datas para sua inauguração, sendo a mais recente o mês de março deste ano, mas é provável que a ponte esteja concluída apenas em dezembro, enquanto que os acessos devem ser executados completamente até março do ano que vem. Os moradores do município estão esperançosos quanto à nova promessa de realização e dizem que não existe outra alternativa. Eles concordam que obra é importante para o desenvolvimento da região e reclamam do poder público, que poderia ser mais eficiente e comprometido com as expectativas da população.
O serralheiro Francisco das Chagas Soares Silva reside há dez anos no bairro Cajueirão, às margens do Parnaíba e bem debaixo da estrutura de acesso da ponte. Ele disse que a ponte está sendo construída há pelo menos sete anos por meio de parceria entre os governos estadual e federal. Ao longo deste período, a obra foi paralisada ao longo de muito tempo e somente há um ano e meio foi retomada. “Foram marcadas várias datas para inauguração, mas nenhuma delas foi cumprida e a gente fica sem saber se ela vai de fato ser entregue no período anunciado, que é dezembro próximo”, comentou ele.
A travessia do rio atualmente é feita por meio de um pontão e várias barcaças. Ele contou que existe uma intensa relação entre os habitantes dos municípios de Luzilândia e São Bernardo, com participação em festejos religiosos e outros eventos, como a Luzifolia, que aconteceu recentemente. Francisco disse que a empresa Reconcret, que está cuidando da obra na fase atual, não conta com máquina para jogar o concreto na estrutura. O trabalho é feito manualmente pelos cerca de 50 operários que trabalham atualmente. O trajeto atualmente entre Luzilândia e o lado maranhense é feito traves de barcaças e ponteões ao custo de R$ 2 por pessoa, R$ 5 motocicleta e R$ 10 veículos leves.
“Com máquina é sempre mais rápido, aqueles caminhões com betoneiras. Está devagar. Parou uns dois anos ou mais. Recomeçou agora. Eu vi a ponte desde o começo, desde o seu nascimento. Espero sinceramente que seja concluída no menor espaço de tempo.” Ele reclamou do governo, disse que existe pouco interesse. “Se houvesse mais compromisso certamente já teria sido concluída.” Francisco não acredita em problema político nas constantes paralisações da obra. No seu entendimento, houve problema de falta de dinheiro.
A construção da ponte foi iniciada pela Construtora Getel. Em seguida, foi assumida pela Reconcret. “Mas está devagar, quase parando. As colunas estão sendo feitas com material de concreto transportado só no balde.” Os trabalhadores entre 7h e 16h de segunda a sábado. A ponte tem suas bases dentro do rio. O encarregado que se identificou apenas como Sandro disse que a obra passou três anos parada. Ele disse que a construção da estrutura da ponte deve ser concluída em dezembro. Os acessos devem ser concluídos até março do ano que vem. Ele ressaltou que não tem autorização para falar em nome da empresa. A construção foi retomada em março deste ano.
180 graus.
Foram marcadas várias datas para sua inauguração, sendo a mais recente o mês de março deste ano, mas é provável que a ponte esteja concluída apenas em dezembro, enquanto que os acessos devem ser executados completamente até março do ano que vem. Os moradores do município estão esperançosos quanto à nova promessa de realização e dizem que não existe outra alternativa. Eles concordam que obra é importante para o desenvolvimento da região e reclamam do poder público, que poderia ser mais eficiente e comprometido com as expectativas da população.
O serralheiro Francisco das Chagas Soares Silva reside há dez anos no bairro Cajueirão, às margens do Parnaíba e bem debaixo da estrutura de acesso da ponte. Ele disse que a ponte está sendo construída há pelo menos sete anos por meio de parceria entre os governos estadual e federal. Ao longo deste período, a obra foi paralisada ao longo de muito tempo e somente há um ano e meio foi retomada. “Foram marcadas várias datas para inauguração, mas nenhuma delas foi cumprida e a gente fica sem saber se ela vai de fato ser entregue no período anunciado, que é dezembro próximo”, comentou ele.
A travessia do rio atualmente é feita por meio de um pontão e várias barcaças. Ele contou que existe uma intensa relação entre os habitantes dos municípios de Luzilândia e São Bernardo, com participação em festejos religiosos e outros eventos, como a Luzifolia, que aconteceu recentemente. Francisco disse que a empresa Reconcret, que está cuidando da obra na fase atual, não conta com máquina para jogar o concreto na estrutura. O trabalho é feito manualmente pelos cerca de 50 operários que trabalham atualmente. O trajeto atualmente entre Luzilândia e o lado maranhense é feito traves de barcaças e ponteões ao custo de R$ 2 por pessoa, R$ 5 motocicleta e R$ 10 veículos leves.
“Com máquina é sempre mais rápido, aqueles caminhões com betoneiras. Está devagar. Parou uns dois anos ou mais. Recomeçou agora. Eu vi a ponte desde o começo, desde o seu nascimento. Espero sinceramente que seja concluída no menor espaço de tempo.” Ele reclamou do governo, disse que existe pouco interesse. “Se houvesse mais compromisso certamente já teria sido concluída.” Francisco não acredita em problema político nas constantes paralisações da obra. No seu entendimento, houve problema de falta de dinheiro.
A construção da ponte foi iniciada pela Construtora Getel. Em seguida, foi assumida pela Reconcret. “Mas está devagar, quase parando. As colunas estão sendo feitas com material de concreto transportado só no balde.” Os trabalhadores entre 7h e 16h de segunda a sábado. A ponte tem suas bases dentro do rio. O encarregado que se identificou apenas como Sandro disse que a obra passou três anos parada. Ele disse que a construção da estrutura da ponte deve ser concluída em dezembro. Os acessos devem ser concluídos até março do ano que vem. Ele ressaltou que não tem autorização para falar em nome da empresa. A construção foi retomada em março deste ano.
180 graus.
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